Do ballet contemporâneo
Entende quem quer que assista
Do estrangeiro ao conterrâneo
Bem não sabes bailarina
Aos outros o bem que fazer
Avivas tanta alegria
E o suspiro dos rapazes
De nariz torcido ficam
Um pouco as outras moças
Mas tão logo danças lindo
Seus reclamos perdem as forças
Que sorriso bailarina
Que desperta da tua boca
Quando nada o justifica
Pela dor que sente o corpo
Mas não o sorris fingido
Bem o sei porque és feliz
Dançando como sonhado
Porque dançar sempre quis
Bailarinas de outros tempos
Eram pálidas e esguias
Como tudo que melhora
Transformou-se a bailarina
Já não são como eram antes
Um retrato do que é frágil
Muito mais que delicada
Também hoje é forte e ágil
Bailarina que constante
Que abençoa a sua vida
Não conheço bailarina
Que mulher não fosse linda.
02/02/2001
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