segunda-feira, janeiro 26, 2009

introdução: Na cadeira de Direito da faculdade de adminstração, isso era na segunda ou na terceira fase, o professor pediu aos alunos um trabalho com o seguinte tema: " A importância do direito para o administrador" a ser entregue dali a 3 semanas. Fui lembrar de fazê-lo na noite da véspera, num horário depois do qual eu fico burro e não consigo me concentrar em nada que não seja prazeroso e como é de se imaginar, um trabalho de faculdade não o é. Procurei nos meus livros e pesquisei na internet mas não encontrei nada que servisse então fiz o trabalho assim:

A IMPORTÂNCIA DO DIREITO PARA O ADMINISTRADOR

"Ao administrador, mais do que peito e jeito, que faça direito - ou de nada valerá o empreito"      Anlui Bergon - filósofo, dramaturgo e pensador político francês.

Citando Anlui Bergon e observando em sua máxima o trocadilho com a palavra "direito", discorri por 4 parágrafos sobre a importância dessa ciência combinada com a ciência de administrar e que ambas não poderiam caminhar separadamente.

Pela manhã emtreguei o trabalho com apenas uma página, enquanto os meus colegas entregavam trabalhos entre 10 e 30 páginas, ora encadernados, ora não, mas sempre muito bem apresentados.

Na semana seguinte vieram as notas. A menina que fez o maior trabalho, 31 páginas, tirou um 9. A segunda nota mais alta foi a minha, um 8 e todas as demais foram de 7 pra baixo.

O que o professor não sabia e nunca ficou sabendo é que Anlui Bergon não existe. São dois nomes formados pela primeira sílaba de cada um dos meus 4 nomes, Antonio Luiz Berthier Gonzaga e que a frase era minha e não dele, inventada na ocasião para tornar a tarefa mais divertida, "perigosa" epra gerar o conteúdo do trabalho.

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